9/10/05

Poesia coletiva

O discurso da modernidade:
Morde e arde!
Espontaneidade
Expor antes da idade
Vendas ao mercado
Vendas na percepção!
A morte e a cidade.
Que ritmo louco!
Sou assumidamente preguiçosa
Não tenho culpa se meu
Jeito rejeita
Essa repressão.
Pressão!
Percepção;
Essa vedada com o dos cavalos ariscos.
Imprertrepação!
Pressione
O botão
Era da idiotização
ão ão ão
Caos ladram
Ladrão
Gente louca
Gente no chão
Mente percebe
São?
Eles estão?
Acho que não.
Girando, girando, entendendo a vida
Juntando cacos, montando, repensando
Pousando a minha mão na cabeça,
Pousando a minha mão no meu peito,
Gerando a vida.
9-9-05

0 Comments:

Post a Comment

Subscribe to Post Comments [Atom]

<< Home